1º RASCUNHO – TRABALHO METODOLOGIA - GRUPO 3 (equipe com 5 ou 5 estudantes de lingüística e pedagogia)
> Esses capítulos estão imbricados, sendo elemento comum entre eles, a relação objetiva e subjetiva com a linguagem.
cap. 9 > Elementos Conceituais e afetivos do sentido
a - Eufemismo / Disfemismo
Eufemismo - Figura de linguagem - mais precisamente, figura de pensamento – que consiste no emprego de palavras, expressões ou circunlóquios (rodeios de palavras) em lugar de formas lingüísticas cujo significado é considerado indecoroso, desagradável ou ameaçador e dessa maneira são evitadas em certo meio social. Assim, usa-se doente dos pulmões no lugar de “tuberculoso”; mal de Hansen, em vez de “lepra”; deficiente visual, em lugar de “cego”; etc. Para "câncer", há várias expressões, como moléstia pertinaz, mal cruel e prolongado, doença ruim, aquela doença e outras. Mais exemplos: falecer, descansar, fechar os olhos para sempre, passar para o plano espiritual, em lugar de “morrer”; desaparecido, em lugar de “assassinado”; dama da noite, em lugar de "prostituta"; rapaz delicado, em vez de “homossexual”; etc.
Disfemismo (seria) o contrário do eufemismo. O disfemismo é utilizado para dar um impacto violento, desagradável, obsceno e ofensivo. Exemplos:- Ele bateu as botas! (Em lugar de morreu.), - Esse lixeiro é muito ruim. (Em lugar de: Esse gari não trabalha muito bem.), - A televisão me deixou burro, muito burro demais... (Titãs) (em lugar de A telemídia está tentando me alienar);
Traduzindo de: http://www.lukor.com/literatura/tabu.htm = consiste em utilizar expressões pejorativas ou negativas para descrever ou referir-se a pessoas, coisas, fatos, etc. Se trata de ridicularizar através do nome e pode ter uma intenção homorística.
Neste mesmo site Miquel Molina i Diez trata os vocábulos Tabú como um tipo de eufemismo – a proibição de falar em determinados temas, como por exemplo, a menstruação ou o sexo, “obriga” o uso de termos “suavizados”.
b – Novilíngua
A novilíngua tornou-se presente após várias gerações. As palavras diminuíam na mesma proporção que o poder do Partido aumentava. O futuro vislumbrado por O'Brien se aproxima: uma bota pisando sobre um rosto humano.
A língua é fundamental. Em artigo da série “Em busca da terra perdida: Catalunha” percebemos que o orgulho nacional começa pela língua. Franco, ditador espanhol, proibiu o uso do idioma catalão, e depois de décadas a taxa de conhecedores do idioma na Catalunha era baixa. Depois da semi-autonomia, uma das primeiras providências do Gerenalato da Catalunha foi tornar o idioma obrigatório nas faculdades, aumentando o número de pessoas que desejam a independência.
Abaixo segue a amostra de palavras da novilíngua:
Crimedeter - denúncia à crimidéia.
Crimidéia - agir contra o Partido. O acusado virava impessoa.
Duplipensar - capacidade de guardar simultaneamente na cabeça duas crenças contraditórias e aceitar ambas.
Dupliplusbom - mais forte que Plusbom.
Eurásia - megabloco ocidental (páíses da UE e ex-URSS).
Fraternidade - movimento revolucionário.
Imbom - elimina a palavra mau. Exemplo clássico do idioma.
Impessoa - persona non grata. Os acusados de impessoa eram geralmente vaporizados.Eliminada de todas as formas, inclusive dos arquivos (geladeira).
Lestásia - megabloco oriental (países da leste asiático liderados por China e Japão).
Negrobranco - total controle da realidade. Afirmar que o negro pode ser branco se for preciso.
Oceania - megabloco de todos os oceanos (Alca, Reino Unido, Sul da África e o continente homônimo).
Plusbom - palavra típica para eliminar diversos adjetivos como ótimo, perfeito, etc.
Vaporizar – eliminar.
SOBRE O LIVRO 1984= O escritor britânico George Orwell (pseudônimo de Eric Arthur Blair) exibe neste livro de 1949, publicado um ano antes de sua morte, a maestria de sua técnica narrativa, ao montar um espetacular cenário futurista para a dominação. O livro é aterrador: no remoto ano de 1984, três estados policiais dominam permanentemente a vida dos cidadãos, suas atitudes, pensamentos e raciocínio. O pacífico protagonista Winston Smith atua em um desses estados e, como humilde funcionário de consciência, revolta-se contra o governo. Preso e torturado, recebe uma reeducação que retirará sua dignidade espiritual e independência de pensamento. Este é o típico universo de Orwell, em que o sistema é onipresente e suas vítimas, heróis.
c – Politicamente correto
(...) “É um modo de falar que supostamente não fere os sentimentos de pessoas pertencentes a grupos marginalizados ou desavantajados. Surgiu nos Estados Unidos, um país que tem uma longa tradição de defesa dos direitos humanos e, paradoxalmente, uma longa tradição de preconceitos”
ver o livro Dicionário do Politicamente Correto, Meça as Palavras!
Capítulo:
A
ACADÊMICOS (ESPECIALMENTE OS CONSERVADORES QUE DEFENDEM O CÂNON) – Definidos por Mary Daly, no Gyn/Ecology, como "os abomináveis-homens-das-neves da academia androcrática".
ADÚLTERO – Pessoa casada com atividade sexual paralela.
AGRICULTURA – Exploração da mãe-terra.
ALCOÓLATRA – Sobrevivente do abuso de bebida alcoólica; pessoa com um tipo particular de sobriedade.
ALTO – Verticalmente diferente, verticalmente prejudicado.
AMANTE – Companhia significativa; equivalente a esposo(a); companheiro(a); sobrevivente de estupro consentido. Exemplo: "O livro preferido de Judy era 'Filhos e Sobreviventes do Estupro Consentido', de D. H. Lawrence".
AMÉRICA DO NORTE – Ilha da Tartaruga (Turtle Island). Já que este era um termo utilizado pelos povos indígenas para se referir à América do Norte muito antes da chegada dos primeiros europeus, muitos o consideram o mais apropriado.
ANALFABETO – Pessoa com educação alternativa.
ANIMAL – Animal não-humano; ser não-humano.
ANIMAL SELVAGEM – Animal não-humano que vagueia livremente.
ANTI-SOCIAL – Pessoa difícil de agradar e/ou servir.
ASSASSINO SERIAL – Pessoa com necessidades difíceis de satisfazer. Ver PSICÓTICO.
ATRASADO – Indivíduo cronicamente deficiente em questão de horário.
AULAS DE RECUPERAÇÃO – Seminário de preparação avançada.
B
BAIXO – Verticalmente prejudicado, verticalmente desavantajado, verticalmente comprimido.
BÊBADO – Quimicamente alterado; privado de sobriedade. Exemplo: "Estou quimicamente alterado como um gambá", disse Bryce de modo um tanto especieista.
BICHO – Companheiro animal, companhia animal, amigo, protetor.
BICHOS (CALOUROS) – Alunos estreantes. Exemplo: Os alunos mais avançados maquiaram de forma especial o rosto dos alunos estreantes.
BRANCO – Pobre em melanina; geneticamente opressor (especialmente quando se refere a pessoas brancas do sexo masculino). Conforme explica a professora Becky Thomson, num manual distribuído pela Associação Sociológica Americana: "Numa sociedade racista, classista e sexista, todos nós absorvemos modos de ser opressivos, intencionalmente ou não. Isto significa, especificamente, que não está em questão se um estudante branco é racista ou se um estudante do sexo masculino é machista. Ele é, simplesmente." Exemplo: "Pelo fato de Moby Dick ser geneticamente opressor, seu status como animal não-humano avantajado e sobrevivente do especieismo não nos inspira solidariedade", explicou o professor de literatura. Ver: HOMEM BRANCO; PESSOA BRANCA.
BURRO – Cerebralmente prejudicado, mentalmente desavantajado, pessoa que possui uma lógica muito particular.
C
CABEÇA-DE-VENTO – Indivíduo cérebro-atmosférico.
CADÁVER – Pessoa não-viva.
CAMELÔ – Empresário desprovido de estabelecimento; comerciante com escritório ao ar livre.
CANIBAL – Animal humano com preferência alimentar por outros animais humanos; "humanitariano".
CAPANGA – Pessoa de toda confiança, especialmente de um fazendeiro ou político.
CARECA – Pessoa com um tipo especial de organização capilar; desavantajado capilarmente; pessoa com proposta capilar alternativa. Exemplo: "Depois de seu bem-sucedido encontro com Anne, Harry saiu cantando alegremente a famosa marchinha: 'É dos que têm proposta capilar alternativa que elas gostam mais...'".
CARNE – Carcaça de animal processada e cadáver de animal ressecado são termos precisos que, ao contrário do eufemismo "carne", levam forçosamente os carnívoros a encarar de frente sua crueldade para com os seres não-humanos.
CARNÍVORO – Comedor de carcaça de animal processada.
CASAMENTO – Encarceramento doméstico; estupro legalizado; prostituição oficializada.
CEGO – Pessoa que não vê, pessoa desprovida de capacidade visual, opticamente desavantajado.
CELA – Suíte de custódia.
CHATO – Pessoa interessante de forma diferente; pessoa desprovida de encantos de personalidade.
CHEIRO DE SUOR – Fragrância não-voluntária; odor não-discricionário.
CLICHÊ – Fragmento de linguagem verbal ou musical já utilizado previamente.
COLÔNIA – Odor discricionário; fragrância voluntária.
CONCUBINA – Sobrevivente de encarceramento doméstico não-oficializado.
CÔNJUGE – Outro significativo, parceiro.
CORRENTE PRINCIPAL (MAINSTREAM) – Cultura dominante, cultura ou corrente machista (malestream).
CRIANÇA ESTABANADA – Criança com um pequeno problema de atenção
d – Função expressiva ou conativa (centrada no emissor ou no receptor)
– Atividade: Chapeuzinho Vermelho
– A cigarra e a Formiga (versão de Monteiro Lobato)
A Formiga Boa
- E que fez durante o bom tempo, que não construiu sua casa?
A pobre cigarra, toda tremendo, respondeu depois de um acesso de tosse.
- Eu cantava, bem sabe...
- Ah!...- exclamou a formiga recordando-se.
- Era você então quem cantava nessa árvore enquanto nós labutávamos para encher as tulhas?
- Isso mesmo, era eu...
- Pois entre, amiguinha! Nunca poderemos esquecer as boas horas que sua cantoria nos proporcionou. Aquele chiado nos distraía e aliviava o trabalho. Dizíamos sempre: “que felicidade ter como vizinha tão cantora!” Entre, amiga, que aqui terá cama e mesa durante todo o mau tempo.
A cigarra entrou, sarou da tosse e voltou a ser a alegre cantora dos dias de sol
A Formiga Má (nota: recuperando final das versões anteriores de Esopo, La Fontaine e Bocage)
[...] a formiga era uma usuária sem estranhas. Além disso, invejosa. Como não soubesse cantar, tinha ódio à cigarra por vê-la querida de todos os seres.
- Que fazia você durante o bom tempo?
- Eu... eu cantava!...
- Cantava? Pois dance agora, vagabunda! ¾ e fechou-lhe a porta no nariz: a cigarra ali morreu entanguidinha; e quando voltou a primavera o mundo apresentava um aspecto mais triste. É que faltava na música do mundo o som estridente daquela cigarra morta por causa da avareza da formiga. Mas se a usurária morresse, quem daria pela falta dela?
Os artistas , poetas, pintores, músicos são as cigarras da humanidade. Monteiro Lobato. Fábulas. São Paulo, Melhoramentos 1994.
cap. 10 > Frases Feitas
a – Músicas:
Bom Conselho
Chico Buarque
Ouça um bom conselho
Que eu lhe dou de graça
Inútil dormir que a dor não passa
Espere sentado
Ou você se cansa
Está provado, quem espera nunca alcança
Venha, meu amigo
Deixe esse regaço
Brinque com meu fogo
Venha se queimar
Faça como eu digo
Faça como eu faço
Aja duas vezes antes de pensar
Corro atrás do tempo
Vim de não sei onde
Devagar é que não se vai longe
Eu semeio o vento
Na minha cidade
Vou pra rua e bebo a tempestade
Como Vovó Já Dizia
Raul Seixas e Paulo Coelho
Como vovó já dizia
Quem não tem colírio
Usa óculos escuro
Mas não é bem verdade
Quem não tem colírio
Usa óculos escuro
Hummmmm
Quem não tem colírio
Usa óculos escuro
Minha avó já me dizia
Pr'eu sair sem me molhar
Quem não tem colírio
Usa óculos escuro
Mas a chuva é minha amiga
E eu não vou me resfriar
Quem não tem colírio
Usa óculos escuro
A serpente está na terra
O programa está no ar
Quem não tem colírio
Usa óculos escuro
A formiga só trabalha
Porque não sabe cantar
Quem não tem colírio
Usa óculos escuro
Quem não tem filé
Come pão e osso duro
Quem não tem visão
Não bate a cara contra o muro
Quem não tem colírio
Usa óculos escuro
É tanta coisa no menu
Que eu não sei o que comer
Quem não tem colírio
Usa óculos escuro
José Nilton já dizia
Se subiu tem que descer
Quem não tem colírio
Usa óculos escuro
Só com a praia bem deserta
Que o sol pode nascer
Quem não tem colírio
Usa óculos escuro
A banana é vitamina
Que me engorda e faz crescer
Quem não tem colírio
Usa óculos escuro
Quem não tem filé
Come pão e osso duro
Quem não tem visão
Bate a cara contra o muro
Ochennn
Quem não tem colírio
Usa óculos escuro
Solta a serpente
Hare Krishna Hare Krishna
Vá Tomar
Tom Zé
Meta sua grandeza no banco da esquina, vá tomar no verbo seu filho da língua
Meta sua usura na multinacional, vá tomar na virgem seu filho da cruz
Meta sua moral, regras e regulamentos, escritórios e gravatas, sua sessão solene
Pegue e junte tudo, passe brilhantina, enfie só pimenta no tanque de gasolina
: Refrão
Esso Shell Texaco
Jesse Leber Atlantic
Johnson’s Souza Cruz
C. Granz Olivert Hoitmant
b - Poesias
Rifoneiro divino
Carlos Drummond de Andrade
Responde, por favor: Deus é quem sabe?
Sabe Deus o que faz?
Deus dá o pão, não amassa a farinha?
Deus o dá, Deus o leva?
Pertence-lhe o futuro?
Deus te dá saúde? Deus ajuda
a quem cedo madruga?
Será que Deus não dorme?
E é Deus por todos, cada um por si?
Deus consente, mas nem sempre? Deus
perdoa , Deus castiga?
Deus me livra ou salva?
Deus vê o que o Diabo esconde?
De hora em hora Deus melhora?
Mas é se Deus quiser?
E Deus quer?
Deus está em nós? E nós, responde, estamos nele?
Rifoneiro
Glauco Mattoso
O ventre em jejum, não ouve a nenhum.
Vontade de rei, não conhece lei.
Não faz por nenhum, quem faz por comum.
Deus diz: faze TU, que eu te ajudarei.
A mau falador, discreto ouvidor.
Faze pé atrás, melhor saltarás.
Deseja o melhor, espera o pior.
Madruga e verás, trabalha e terás.
A quem Deus quer bem, ao rosto lhe vem.
A quem medo hão, o seu logo dão.
Além ou aquém, ver sempre com quem.
Dois lobos a um cão, bem o comerão.
Comer e coçar, é só começar.
Faz bem jejuar, depois de jantar.
1977
c- Provérbios
No texto “ALGUNS PROVÉRBIOS, MÁXIMAS E FRASES FEITAS DE ORIGEM LATINA
QUE SÃO BASTANTE COMUNS ENTRE NÓS”, consultado em: http://www.filologia.org.br/revista/artigo/4(12)54-76.html, José Pereira da Silva; defende origem literária de vários provérbios famosos, partindo de estudo de Renzo Tosi.
No site há 658 expressões coletadas. Alguns exemplos:
2. Nada vem do nada — De nihilo nihil. (Lucrécio)
10. A boa árvore dá bons frutos. — Arbor bona fructus bonos facit.
21. A Deus nada é impossível. — Nihil est quod Deus efficere non possit.
24. A fama tem asas. — Fama volat.
39. A quem quer, nada é difícil. — Volenti nihil difficile.
64. Amor com amor se paga. — Amor amore compensatur
608. Tal pai, tal filho. — Qualis pater, talis filius.
No texto A ORIGEM DAS FRASES FEITAS USADAS POR DRUMMOND (contribuições para sua história e etimologia), consultado em http://www.filologia.org.br/pereira/textos/aorigemdasfrases.htm , José Pereira da Silva inicia uma exaustiva pesquisa sobra a história de frases feitas e provérbios usados por Drummond em suas crônicas. Muitas de suas soluções parecem óbvias, mas foram inventadas pelo autor do texto ou por outros autores por ele consultado.
Exemplo:
2.2. Sem Dizer Água Vai
Esta locução é antiga e sua explicação é conhecida. Ela provém dos tempos em que ainda havia NÃO esgotos nas cidades.
Os moradores lançavam normalmente a água usada pelas janelas, usando sempre o indispensável grito de alerta aos transeuntes: Água vai!...
É compreensível a intolerância às pessoas que costumavam lançar seus dejetos à rua sem o costumeiro grito.
Com o sistema de esgotos, o velho costume desapareceu, mas a expressão sobreviveu com um significado bastante próximo do original.
2.4. Debaixo desse Angu tem Carne
Angu é uma alimentação barata, cujo elemento básico é o fubá de milho ou farinha de mandioca. Foi largamente utilizado na alimentação dos escravos negros no Brasil.
Como as cozinheiras também eram escravas, freqüentemente se encontravam pedaços de carne que deveriam ser reservados aos feitores escondidos debaixo do angu de determinados escravos protegidos pela cozinheira ou por outra pessoa, geralmente o transportador dos alimentos ou seu distribuidor.
Por isso, se fosse observado que determinado escravo estava muito cuidadoso com sua porção de angu ou se houvesse preferência por uma outra, desconfiava-se sempre dessa diferença de tratamento. E todos pensavam que debaixo daquele angu devia haver carne.
Até bem pouco tempo ainda se costumava fazer dessas trapaças com os "companheiros" de trabalho, reservando-se uma marmita ou caldeirão especial para o dono do serviço. Este se afastava um pouco de seu grupo para saborear sua refeição de maneira escondida dos outros. Debaixo do angu, a cozinheira botava a carne ou torresmo, que não existia nas marmitas dos outros.
PROPOSTA DE ATIVIDADE: Pesquisar ou inventar uma explicação (uma história) que justifique frases feitas ainda em uso. Pesquisar amostras de textos onde aparecem estas frases feitas e o que exatamente significam em seus contextos.
Sugestões: Será o Benedito?, Amarrar Cachorro com Lingüiça, Meter-se em Camisa de Onze Varas,
d- Quadrinhos: charges “Miséria” - retirada de Oficina de Redação – SARMENTO, Leila lauar, ed. Moderna.
e “Frango para viagem”- retirada de Oficina de textos – RICHE, Rosa Cuba e SOUZA, Denise M., ed. Saraiva.
e – Propaganda - “Reciclagem”, retirada de Aulas de Redação – NEGRINHO, Maria Aparecida, ed. Ática.
cap. 11 > Implícitos (1)
a- Quadrinhos de Hagar: retirados de Português, Língua e Literatura – ABAURRE, Maria Luiza et alii., ed. Moderna.
b- Atividade – Chapeuzinho Vermelho
c- Página 90 do livro Introdução á Semântica.
cap. 12 > Implícitos (2)
a- Quadrinhos de Hagar: “Case com um homem morto”
Quadrinhos das Cobrinhas
OBSERVAÇÃO: O tema dos implícitos também serão desenvolvidos em todas as músicas citadas anteriormente.
BIBLIOGRAFIA
Fábulas - http://www.portrasdasletras.com.br/pdtl2/sub.php?op=artigos/docs/confabulandovalores
LETRAS DE MÚSICAS – http://www.letrasdemusicas.com.br , http://www.mvhp.com.br
MOLINA I DIEZ, Miquel - http://www.lukor.com/literatura/tabu.htm
Poesia de Drummond
http://www.ufma.br/vestibular/psg_3a_etapa_2001_2003/2o_dia/lingua_portuguesa.pdf.
Poesia de Glauco Matoso:
http://casadobruxo.com.br/poesia/g/glauco14.htm
http://jangadabrasil.com.br/junho58/al58060a.htm = de onde retiro o seguinte trecho para entendermos o que significa “rifoneiro”: Rifoneiro da chuva; Há uma série de sinais que o caipira cita como indicadores de chuva. É rico o rifoneiro caipira. Há rifões que remontam séculos. "Manhã ruiva, ou vento ou chuva.";"Céu pedrento, chuva ou vento."; "Quando a chuva começa na minguante vai até o mês entrante.";"Bugio ronca na serra... chuva na terra." etc...
Politicamente correto - http://www.lpm.com.br/c226_001.htm e
Dicionário do Politicamente Correto, Meça as Palavras! Henry Beard e Christopher Cerf (tradução de Moacyr Scliar ), L&PM.
PROVÉRBIOS - http://www.filologia.org.br/revista/artigo/4(12)54-76.html
RAUL SEIXAS - http://www.raulrockclub.com.br/
1984 de George Orwell - http://www.duplipensar.net/lit/g_orwell/1984/novilingua-c.html
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