Como sempre (nos artigos e na transcrição de palestra do sesc que li, e no programa sobre "literatura marginal" da tve que assisti) foi crítico e engajado, dando conselhos para os jovens sobre o valor da literatura e o esforço pessoal.
Um momento alto foi a parábola da mancha que ele contou. Num dia de melhor vontade vou tentar reproduzi-la por escrito.
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